terça-feira, 31 de março de 2015

QUATRO RODAS – INFORMATIVO - PNEUS - DESGASTES
Segurança e economia são essenciais quando o assunto é carro. Uma das fórmulas para obtê-las pode vir apenas de um serviço, quando bem executado: o alinhamento. Ele tem a missão de deixar o volante centrado e as rodas paralelas entre si em relação ao centro do carro, de forma que a banda de rodagem dos pneus toque o solo de modo uniforme na trajetória do veículo.

Isso proporciona economia de combustível e evita desgastes excessivos e anormais de três componentes: amortecedores, molas e pneus. Os especialistas recomendam conferir o alinhamento a cada 10000 km ou no caso de acontecer algum incidente que possa causar danos no veículo, como quando o carro encara um buraco mais profundo.

Nas rodas dianteiras, a suspensão atual é independente. Assim, cada roda acompanha a irregularidade da pista sem afetar a outra, mantendo a estabilidade. Todos os veículos possuem ajuste para a convergência dianteira, e os ângulos usados variam de acordo com os modelos e as montadoras, que os definem pensando no desgaste de pneus e na estabilidade. "Na maioria dos carros populares a suspensão é McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira. Neles só é possível fazer o alinhamento de convergência no eixo dianteiro. Apenas quando há qualquer outro parâmetro diferente do nominal, seja na dianteira, seja na traseira, é necessário fazer alinhamento técnico, ou seja, ‘deformar’ algum componente", diz o engenheiro mecânico Felipe Marchesin, colaborador do Centro de Engenharia Automotiva da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Coordenador de Engenharia da JL Racing Products. Para ajustes técnicos, usam-se recursos como calços, parafusos especiais e desempenadores.

Para que um serviço de alinhamento tenha qualidade, o carro precisa estar em boas condições mecânicas. "O mais frequente é a necessidade de trocar peças e componentes a fim de restabelecer os valores dos ângulos originais do alinhamento. É importante mostrar antes os problemas para que o cliente não ache que está sendo enganado. Se ele não aceita essas indicações, nem fazemos o serviço por questões de segurança", diz Ricardo Lima, gerente de engenharia e serviços do Grupo DPaschoal. Em alguns casos, a substituição de peças desgastadas pode, sim, ser necessária para a realização do serviço. "Antes de se iniciar o alinhamento de rodas, devem ser avaliadas as condições dos pneus e calibragem e todas as peças e componentes da suspensão, para verificar se não têm irregularidades ou desgaste excessivo", afirma Lima.

Vários fatores influenciam o acerto de suspensão e direção, da altura do carro em relação ao solo aos componentes que conectam as rodas ao chassi, como bandejas e buchas. "Rodas desalinhadas impedem o movimento natural do veículo, causando problemas de direção, cansaço no motorista e desgaste prematuro e irregular dos pneus", diz Marchesin. Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat, diz que, apesar de esse acerto de geometria ser um serviço de precisão, são normais diferenças nos ângulos usados, mesmo entre dois modelos iguais de veículo. "Numa comparação entre dois carros de utilização diária, um pode ter um pneu mais gasto ou folga em buchas ou rolamentos que, mesmo em condições de uso e sem comprometer a segurança, podem requerer ângulos diferentes no alinhamento. No entanto, para serem aceitáveis, essas diferenças devem ser muito pequenas para manter as características originais do modelo, previstas pela engenharia no desenvolvimento do carro."

Para verificar isso, levamos dois populares, de diferentes marcas, para fazer o alinhamento em seis oficinas e concessionárias de São Paulo, cidade que oferece milhares de buracos e irregularidades em suas ruas. Antes passamos na Quadrelli Alinhamento e Balanceamento Especiais, que deixou os volantes descentralizados e alterou os ângulos para que fosse possível conferir o serviço depois que ele fosse realizado. O resultado surpreendeu. E não só pela diferença de preços, que iam de 50 a 140 reais.

Em todos os atendimentos, apesar de o resultado ficar dentro da tolerância, os valores dos ângulos foram diferentes dos iniciais. Nenhuma calibrou os pneus antes de alinhar. Três fizeram o rodízio de pneus, mas apenas uma avisou que um deles tinha desgaste anormal. Só um operador andou com o carro para testá-lo após o serviço. Uma cobrou por uma cambagem no lado esquerdo (desnecessária). E o pior: nenhuma alinhou o volante. Então como saber se é mesmo preciso trocar peças e se o serviço foi bem executado? A fórmula para decifrar essa questão é seguir o plano de manutenção indicada pelo fabricante, conforme quilometragem ou período, e ficar atento para sentir se o veículo está sem estabilidade, além anomalias como ruídos e vibrações.

É possível verificar quando um amortecedor não está em boas condições. A carroceria tem oscilação maior que a normal em frenagens e curvas, e o carro tende a escapar da trajetória. Ainda se pode checar se há vazamento de fluido entre o eixo e o corpo do amortecedor. Os pneus são outra referência. Se têm desgaste anormal, rápido ou irregular, indicam problemas de alinhamento.

Para acompanhar a inspeção do mecânico e mostrar conhecimento de causa, é preciso checar as medições comparando os valores dos ângulos com os fornecidos pelo fabricante do veículo. Ao fim do alinhamento, a máquina imprime um relatório com os ângulos medidos no carro e os valores recomendados pela montadora. Alguns já fornecem a tolerância aceitável. Basta conferir para ver o que não bate. Outro aspecto é saber se a oficina faz a calibração das máquinas de medição periodicamente e verificar, logo após a realização do serviço, se o problema que o veículo apresentava foi eliminado.

Fora de linha 

Para Wagner Quadrelli, da Quadrelli Alinhamento e Balaceamento Especiais, para evitar distorções por dados incorretos inseridos nas máquinas, o melhor é que o operador dirija o carro depois. "Esse é um serviço ligado à preservação da vida dos ocupantes do carro. Por isso, o homem ainda é fundamental para conferir o acerto do alinhamento." Alberto Trivellato, da Suspentécnica, pensa igual. "A sensibilidade é determinante para obter o melhor alinhamento, ainda mais no caso de máquinas de alinhamento abastecidas com valores que não correspondem ao que o carro precisa", diz. Marchesin acredita que essas máquinas são confiáveis, porém, como qualquer instrumento de medição, precisam ser constantemente verificadas: "Assim como o veículo perde o alinhamento, a máquina de alinhar também perde."

Para tirar dúvidas, devem-se fazer pequenos testes que podem indicar se o carro está bem alinhado. Ao rodar devagar com o veículo em uma rua plana, basta soltar o volante e observar se o carro puxa para algum lado. Conferindo se o volante está centralizado, pisar gradativamente no freio permite sentir se o carro continua em trajetória reta. Caso contrário, esqueça a recomendação dos 10 000 km e leve o carro para alinhar. Afinal, sua segurança e a dos ocupantes do seu carro não têm preço.


ALINHE QUANDO

1.Trocar os pneus
2. Os pneus tiverem desgaste excessivo na área lateral superior
3. A banda de rodagem se desgastar em forma de escama ou serra
4. Um pneu tiver maior desgaste que outro
5. Houver trepidação das rodas dianteiras
6. O volante apresentar vibração
7. A direção ficar pesada
8. Os pneus cantarem em curvas ou manobras
9. O carro puxar para o lado quando os freios forem acionados
10. O veículo puxar para a esquerdaou para a direita



quarta-feira, 25 de março de 2015

terça-feira, 24 de março de 2015

sábado, 21 de março de 2015



O alinhamento de direção

O que os olhos não veem o coração pode não sentir, mas o carro sim. 
Se você escutar seu carro cantar pneus em velocidade baixa e perceber certa imprecisão no volante, cuidado: seu carro pode estar desalinhado. 
Por baixo de uma aparente normalidade, pode haver deficiências no contato dos pneus com o piso, com diversas consequências. 
A alteração pode ter origens diversas. 
As rodas podem ter batido contra algum buraco ou obstáculo ou, simplesmente, ocorrer devido ao desgaste natural dos componentes da suspensão. 
Os especialistas recomendam conferir o alinhamento da direção a cada 10 000 km ou na ocorrência de algum incidente que possa causar avarias no veículo, mesmo que, visualmente, esse evento não tenha tido maiores consequências. 
Muita gente negligencia esse tipo de cuidado porque, como toda manutenção preventiva, o serviço de alinhamento só se revela útil quando deixa de ser feito e surgem os problemas.

Centro Automotivo Eduardo 85

Muitos anos de competência, conhecedor de todos os tipos de suspensões e do sistema direcional, garantem a qualidade e a honestidade de nossa atividade.




Oferecemos aos nossos clientes: 

ALINHAMENTO DE DIREÇÃO - SERVIÇOS DE SUSPENSÃO - FREIOS - REGULAGEM DE MOTORES - SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA - ANÁLISE COM APARELHO DE ÚLTIMA GERAÇÃO















CONDIÇÃO IDEAL PARA ALINHAMENTO DE DIREÇÃO

Linha geométrica central - Paralelismo entre rodas dianteiras e traseiras - Esquadro perfeito do veículo - Pneus calibrados.









sexta-feira, 20 de março de 2015

ALINHAMENTO DE DIREÇÃO

OS ELEMENTOS DO ALINHAMENTO AUTOMÓVEL:  
O alinhamento das rodas permite otimizar a estabilidade de um automóvel, reduzindo o desgaste assimétrico do pneu e a possibilidade de perda de aderência ao piso da estrada. Para entender este procedimento, é fundamental conhecer os elementos que constituem o alinhamento das rodas do automóvel. São eles: a convergência e divergência, o camber, o cáster e a inclinação do Pino mestre (KPI).

A CONVERGÊNCIA / DIVERGÊNCIA:
Teoricamente, as rodas frontais devem ser paralelas quando apontadas para a frente, no entanto, na prática, verifica-se que se obtêm melhores resultados quando as rodas se apresentam convergentes ou divergentes, pois a direção fica mais firme e não existe um maior desgaste nos pneus. O princípio da convergência é quando o ajuste das rodas é mais fechado na extremidade dianteira que na traseira, como que afunilando o veículo. A divergência é quando as rodas têm um ângulo mais aberto na extremidade dianteira que na traseira. Conforme o modelo do veículo, estrutura mais rígida, suspensão mais elaborada,

 
  
 O CAMBER (CAMBAGEM):
É o angulo de inclinação das rodas em relação à vertical. O camber é determinado pela inclinação da parte superior da roda, para dentro ou para fora do veículo, e tanto pode ser positiva ou negativa. Se o camber for positivo, o desgaste será no ombro externo; e se for negativo, o desgaste será no ombro interno. Tem como preferência o camber “0” comprova-se que o desgaste é menor, ocorre com o apoio da banda de rodagem no piso na sua totalidade, lembrando que nos pneus radiais o que trabalha é o flanco do pneu (talão lateral) o que não ocorria nos pneus convencionais, que se perdia aderência com o piso da via (estrada).


Os veículos de tração nas quatro rodas que são mais usados sobre terra suave, barro ou areia necessitam um maior ângulo de camber positivo para manter-se sobre a superfície suave.
Se o veículo não transita em altas velocidades, reconsidere a convergência dianteira.  
O cáster segue sendo um ângulo de estabilidade e é geralmente mantido no especificado pelo fabricante.
Para uso combinado, sobre rodovias e o campo.
O cliente deve tomar decisões de acordo com uma lista de prioridades. Mostre ao cliente as vantagens e desvantagens relacionadas com os diferentes ajustes dos ângulos de alinhamento e, deixe-o tomar as decisões. É possível encontrar um termo médio que satisfaça a ambas as necessidades, porém sem atrapalhar, o cliente deve ter bem claro os possíveis resultados. 

CASTER:

O caster é o principal responsável pela estabilidade direcional do automóvel. Quando o caster está desigual, isso faz com que uma roda puxe para um determinado lado, o que faz com que o automóvel em linha reta descaia para um dos lados da faixa de rodagem. Desta maneira, independentemente de ter bons pneus, os mesmos serão gastos rapidamente, o que reduz a sua vida útil.
É o ângulo entre uma linha vertical imaginária que passa no centro da roda e o ângulo formado pela junta esférica, pivô superior, ou topo da coluna em relação ao pivô inferior. A função do Cáster é a de proporcionar estabilidade direcional apropriada e o retorno do volante de direção. 















ROTEIRO DE INSPEÇÃO DOS SEGUINTES COMPONENTES

1 - PNEUMÁTICOS – DESGASTES DESIGUAL DE PARES DE PNEUS
2 - COMPONENTES DO SISTEMA DE DIREÇÃO – FOLGAS – BARRAS DE DIREÇÃO
3 - COMPONENTES DA SUSPENSÃO – BALANÇAS – COLUNA – EMPENO ESTRUTURAL
4 - CHASSIS E ESTRUTURA DO VEÍCULO – MONOBLOCO – DISTÂNCIA DAS RODAS
5 - SISTEMA DE FREIOS – TREPIDAÇÃO NO PEDAL – DESVIOS AO FREIAR.
6 - EIXOS DE TRANSMISSÃO, JUNTAS UNIVERSAIS E HOMOCINÉTICAS - DESGASTE
7 - ALTURA DO VEÍCULO - DIFERENÇA DE LADO A LADO / MOLAS / EMPENO SUSPENSÃO
INSPEÇÃO DOS PNEUMÁTICOS
COMPROVAR PRESSÃO DE AR DE CADA PNEUMÁTICO INSPECIONE TIPO DE DESGASTE
PNEUS DIANTEIROS E TRASEIROS
BAIXA PRESSÃO DE AR                = DESGASTE DOS OMBROS DOS PNEUS
ALTA PRESSÃO DE AR                  = DESGASTE DO CENTRO DOS PNEUS
DESGASTE DE CAMBER               = DESGASTE DO OMBRO INTERNO OU EXTERNO
SOMENTE PNEUS DIANTEIROS
ALTO DESGASTE DE CASTER     = DESGASTE DOS OMBROS DOS PNEUS
DESGASTE DE DIVERGÊNCIA     = DESGASTE DO OMBRO INTERNO DOS PNEUS
DESGASTE DE CONVERGÊNCIA = DESGASTE DO OMBRO EXTERNO DOS PNEUS
SOMENTE PNEUS TRASEIROS    = OBSERVAÇÃO DE PARALELISMO COM O EIXO DIANTEIRO E OUTROS DETALHES IMPORTANTES. VEJA ORIENTAÇÃO TÉCNICA NAS PÁGINAS
DESGASTE DE DIVERGÊNCIA      = DESGASTE DIAGONAL DO OMBRO INTERNO
DESGASTE DE CONVERGÊNCIA  = DESGASTE DIAGONAL DE OMBROS EXTERNOS

OBS: IMPORTANTE PARA UM PERFEITO ALINHAMENTO:
1)    AJUSTE A PRESSÃO DE AR DOS PNEUS SIGA A RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE!        
2)    TAMANHO DAS RODAS E PNEUS DEVEM SER OS MESMOS PARA CADA EIXO!
3)    ESTABELEÇA UM PADRÃO DE COMPORTAMENTO ANTES DE COLOCAR O   
    VEÍCULO NO ALINHADOR (RAMPA – VALA DE ALINHAMENTO – ELEVADOR)
4)    ESTABELEÇA OS PROCEDIMENTOS, GANHE TEMPO NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
5)    ORGANIZE O LOCAL DE TRABALHO, TENHA SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE
6)    NÃO RETIRE E DESMONTE OS PNEUS DO VEÍCULO SEM ANTES VERIFICAR A FORMA DE DESGASTE DE CADA PNEU, UTILIZE UM MEDIDOR DE PROFUNDIDADE DOS SULCOS (DESENHO) DO PNEU).
OBSERVE SE EXISTE DESGASTES DE: CONVERGÊNCIA – CAMBER – PARALELISMO ENTRE  EIXOS TRASEIRO E DIANTEIRO – DESGASTE DE PRESSÃO DOS PNEUS – DESGASTE DE AMORTECEDORES  E DESEQUILÍBRIO ESTÁTICO E DINÂMICO – É MUITO IMPORTANTE A VERIFICAÇÃO ELA MELHORA A QUALIDADE DO SERVIÇO.   


PNEUS - ALINHAMENTO - BALANCEAMENTO - SUSPENSÃO - FREIO - EMBREAGEM - INJEÇÃO ELETRÔNICA

No uso diário de um veículo ocorrem condições de desgaste que são consideradas normais e anormais. Peças que devido ao atrito, torções, impactos em buracos, guias, acidentes alteram a suspensão e o sistema direcional prejudicando o projeto original do veículo, o conforto, dirigibilidade e segurança.
Chassi ou Monobloco Empenado – Agregados - Molas – Bandejas de Suspensões – Braços – Buchas -Borrachas – Articulações – Pinos - Parafusos – Amortecedores – Setor de Direção – Barras e Terminais. Molas enfraquecem, chassis selam ou empenam, peças da suspensão e direção desgastam, e os componentes comecem a apresentar deficiência. Contribuem para o aumento do consumo de combustível, desgaste prematuro de peças e pneus, além do desconforto de dirigibilidade.
Os fabricantes estabelecem no projeto de cada veículo as medidas de geometria de direção, e os seus ajustes, que permitem ao técnico compensar eventuais defeitos e desgastes. Para isso estabelecem as especificações e as tolerâncias denominadas ângulos de alinhamento, que mantém o padrão e o veículo readquira às características do projeto original, mantendo assim a estabilidade direcional segurança e os pneus tenham a vida útil esperada.
O conhecimento de mecânica de suspensões, do sistema direcional aliado a geometria e ângulos, além do perfeito conhecimento do manuseio e procedimentos dos equipamentos de medição (Alinhador: Ótico, Laser, Eletrônico e Computadorizado) são necessários para o perfeito ajuste e correção no alinhamento veicular. Importante fator de equilíbrio das forças que atuam com o veículo em movimento, principalmente nas solicitações em que são mais exigidos:

1.             A INSPEÇÃO do veículo é uma condição importante a seguir para assegurar o êxito do alinhamento.
2.             A mudança dos ângulos de geometria do alinhamento e o modo de conduzir o veículo podem danificar componentes e o desgaste prematuro de molas, amortecedores, pneus calibrados conforme recomendação do fabricante. Todos os veículos devem ser inspecionados antes de ser alinhados.
3.             Os componentes gastos, com folgas, danificados ou faltantes devem ser substituídos antes de se efetuar o alinhamento.
4.             Use uma lista (Check-List) para assegurar que sempre se realize uma inspeção completa. É fácil esquecer componentes ao realizar uma inspeção.
 LEMBRE QUE O MAIS IMPORTANTE É A ORGANIZAÇÃO, O CHECK-LIST DEVE SER PREENCHIDO TOTALMENTE, FAZ PARTE DO CADASTRO DO CLIENTE E DO SERVIÇO EXECUTADO.